Domingo 13 Dezembro,manhã muito fria, mas com o sol a acordar bem cedo, para nos levar até Penha Garcia,onde nos esperavam os trilhos dessa bela zona raiana.
Bem que o Tony me descreveu a morfologia do terreno que ia encontrar, mas os primeiros 30KM apagaram da minha memória todos os avisos que ele me deu, levando-me a impôr um ritmo forte desde o inicio que mais tarde me custou caro.
Como já vêm sendo habito, fui dos ultimos a sair da linha partida,e desde cedo marquei um ritmo forte para tentar chegar o mais à frente possivél com o objectivo de apanhar os colegas do BTTEIXO. Na divisao dos percursos onde estava o abastecimento, segui de imediato para a longa descida que nos levava para os 55km com dois companheiros de Abrantes, e assim foi por mais alguns km até que decidi arrancar sozinho pois estava bem e com vontade.
A Passagem pela Reserva, e o encontro com o Rio Erges, que divide Portugal de Espanha, foram as fotos que ficaram no meu "registo interno", trilhos com paisagens muito bem cuidadas, não fosse o poder do Grupo Espirito Santo, creio que já tudo tinha sido convertido a cinzas... Mas... como não há trilho sem um belo empeno, aqui fica o registo altimetria desta Rota do Contrabando.
Os ultimos 10km foram agressivos, num constante sobe e desde que impedia encontrar um ritmo, e com subidas a proporcionar belos empenos, e como se não fosse suficiente e porque é nosso dever, parei a meio de uma delas para ajudar um colega que partiu a corrente mais de 30mim parado e ainda uns 5km para pedalar.
No Final de 55km de um dia cheio de bons trilhos, belas paisagens, sol e frio, resta-me salientar que àgua fria sabe bem nas pernas mas depois do banho quente... e que o javali é pra andar a fucinhar na reserva, pra mim no prato NÂO, muito menos pra 200 pessoas poderá ser apreciado como uma verdadeira obra de arte gastronomica da região.
Bem que o Tony me descreveu a morfologia do terreno que ia encontrar, mas os primeiros 30KM apagaram da minha memória todos os avisos que ele me deu, levando-me a impôr um ritmo forte desde o inicio que mais tarde me custou caro.
Como já vêm sendo habito, fui dos ultimos a sair da linha partida,e desde cedo marquei um ritmo forte para tentar chegar o mais à frente possivél com o objectivo de apanhar os colegas do BTTEIXO. Na divisao dos percursos onde estava o abastecimento, segui de imediato para a longa descida que nos levava para os 55km com dois companheiros de Abrantes, e assim foi por mais alguns km até que decidi arrancar sozinho pois estava bem e com vontade.
A Passagem pela Reserva, e o encontro com o Rio Erges, que divide Portugal de Espanha, foram as fotos que ficaram no meu "registo interno", trilhos com paisagens muito bem cuidadas, não fosse o poder do Grupo Espirito Santo, creio que já tudo tinha sido convertido a cinzas... Mas... como não há trilho sem um belo empeno, aqui fica o registo altimetria desta Rota do Contrabando.
Os ultimos 10km foram agressivos, num constante sobe e desde que impedia encontrar um ritmo, e com subidas a proporcionar belos empenos, e como se não fosse suficiente e porque é nosso dever, parei a meio de uma delas para ajudar um colega que partiu a corrente mais de 30mim parado e ainda uns 5km para pedalar.
No Final de 55km de um dia cheio de bons trilhos, belas paisagens, sol e frio, resta-me salientar que àgua fria sabe bem nas pernas mas depois do banho quente... e que o javali é pra andar a fucinhar na reserva, pra mim no prato NÂO, muito menos pra 200 pessoas poderá ser apreciado como uma verdadeira obra de arte gastronomica da região.
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